segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Setor de montagem no Brasil dos caminhões Mercedes Benz L 312 em 1958.
Presidente Juscelino Kubstcheck desfilando a bordo de um caminhão Mercedes Benz L 312 sem a parte de cima da cabine (conversível). Ano: entre 1957 a 1958.
Matéria publicada na Revista Carga Nº 8, ano 1985. Esta revista não é mais publicada já faz vários anos.
Matéria sobre os caminhões Mercedes Benz modelos Daimler 1909 e o Mercedes Benz L-312 da primeira safra de caminhões desse modelo fabricados no Brasil. Matéria publicada na Revista Carga Nº 8, ano 1985.
Matéria publicada na Revista Caminhoneiro Nº 128 sobre um Mercedes L 312 ano 1957, que foi todo reformado, feito pintura especial, colocado vários acessórios externos e internos. Além de tudo, sua cabine se tornou dupla. Ficou show de bola mesmo.
Caminhão Mercedes Benz fabricado na Alemanha entre os anos 20 (1920 a 1935), creio eu. Modelo que mais tarde, após contínua evolução, deu origem a dinastia L 312, do qual tem um modelo à direita, na foto.
Caminhão Mercedes Benz modelo L 312. Fabricado na Alemanha. Cabine dupla e chassi rígido de configuração 4 x 2 (toco).
L 312 (torpedinho), fabricado na Alemanha no decorrer dos anos 50.
Mercedes Benz L 312 ano 1956. Fabricado na Alemanha. Chassi rígido de configuração 4 x 2 (toco).
Mercedes Benz L 6600, modelo fabricado na Alemanha, antecessor do L 312 (Torpedinho). Este modelo, L 6600, é do final dos anos 40.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Mercedes Benz LA 3500, versão da qual originou o L 312. Ou então uma das versões do L 312. Chassi traçado (4 x 4), dois diferenciais, um em cada eixo. Início dos anos 50. Fabricado na Alemanha.
Mercedes Benz L 312. Fabricação alemã. Chassi de configuração 4 x 2 (toco). Início dos anos 50.
L 312 fabricado na Alemanha entre 1950 a 1959.
Vista da grade dianteira, que fica a frente do sistema de refrigeração (radiador) do L 312. O cofre do motor era fino e comprido, de onde se originou o apelido "torpedo".
L 312 (Torpedinho). Chassi de configuração 4 x 2 (toco). Carroceria carga seca sem as laterais, típico dos caminhões que puxam toras e tábuas de madeira. Fabricado na Alemanha entre os anos 1950 a 1959.
Mercedes Benz L 312 (Torpedinho). Modelo de fabricação alemã. Anos 50.
L 312 ano 1957, tema de matéria na Revista Caminhoneiro. Caminhão com pintura personalizada, vários acessórios, cabine dupla e chassi trucado. Show de bola.
Mercedes Benz L 312 (torpedinho).


quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Mercedes L 312 de fabricação alemã. Início dos anos 50. Chassi rígido de configuração 4 x 2 (toco).

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Desse Mercedes L 312, eis a história: Em 1983, Antonio Xavier dos Santos, de Araçatuba, SP, resolveu comprar de um ferro-velho da sua cidade a lataria do Mercedes L 312, ano 1957. Juntamente com ele, ainda negociou outro Mercedes, um LP 321, ano 1963. Só que o 321 poderia trabalhar, não estava encostado. Mas o que Antonio tramava era pegar o L 312 (torpedinho), reformá-lo como uma criação totalmente sua.
E começou a fazer isso. Com o tempo, foi trabalhando com o LP 321, e parte dos lucros desviava na recuperação do outro bruto, o L 312. Quando, finalmente, conseguiu  colocá-lo na estrada, imediatamente vendeu o LP 321. O caminhão dos seus sonhos demorou a ficar pronto. Devagarinho, ele o deixou como queria. Aumentou o comprimento da cabina em 45 centímetros. No espaço, colocou o leito. O entre-eixos está com 5,17 metros. Os pára-lamas ganharam um adicional de 12 centímetros de largura. Coube o eixo de um Mercedes 1513. O motor é turbinado, o mesmo do bruto 1113, ano 1989. A mecânica, no geral, tem a tecnologia do 1513.
Encarroçado com um baú de 7,70 metros de comprimento, o L 312 leva 12 mil quilos de carga útil. Na pintura, ficou com tinta acrílica de cor vinho. Dentro da boléia, itens de conforto, entre eles até TV. Completou totalmente a obra no ano de 1991.
  Fonte: Revista Caminhoneiro, Edição Nº 128.
L 312 fabricado no Brasil. As cores mais vendidas do modelo foram branca, azul, verde, vermelha.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011